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A TENSÃO TOMOU CONTA...

Sentindo-se tensos, os delegados não se pronunciam, dando espaço a um silêncio constrangedor. A mesa só não esperava o surgimento de um debate que no fim foi levado para o lado religioso.



Assim como em diversos comitês, no de Transgenia B, os delegados em princípio, estavam resistentes a falar. A mediadora Emilly e a vice Ellen, observando a situação, sugeriram um debate moderado para influenciar a fala dos delegados, a partir deste momento, tiveram início os embates ideológicos. O delegado de Israel iniciou o debate mostrando apoio aos transgêneros e em seguida a delegada Tiffany Abreu, jogadora transgênero, evidenciou motivos para troca de sexo, visando mudar a ideia de que transgenia é um transtorno mental.

Em pouco tempo, o debate começou a ficar acirrado, pois o delegado da Nigéria se posicionou mostrando considerar irrelevante a situação dos transgêneros e foi rebatido pelos delegados de Israel e da França, que consideraram que aquele estava relegando a segundo plano os direitos humanos, a fim de exaltar a religiosidade do seu país. Tiffany pediu que os delegados se apegassem ao tema proposto pela agenda, pois estavam discutindo sobre religião, deixando de lado o intuito principal do debate. O debate prosseguiu e os delegados continuaram a defender o posicionamento de seus respectivos países.


Por: Amanda Lima e Vitória Coutinho

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