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ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: MOCINHO OU VILÃO?

Atualizado: 4 de jul. de 2019

Acusado de não ser favorável à diversidade e questionado em relação às suas ações sobre tema, Estados Unidos é fortemente atacado pelos demais delegados e se defende, dizendo colaborar com os mais necessitados.


Acusado por seus desmatamentos, no comitê de Diversidade Genética, os Estados Unidos tornaram-se alvo de acusações e questionamentos. Assim, os principais foram: a afirmação do país sobre o desmatamento das árvores; os danos ao meio ambiente que têm sido causados por ele em outros países e a lei Água limpa, que foi implementada pelo ex-presidente Obama e, nesses últimos tempos, revogada no governo do atual presidente, Donald Trump.

Em sua defesa, o delegado dos Estados Unidos afirmou que as empresas só se instalaram em outros países, porque receberam permissão dessas nações. Desse modo, concluiu, argumentando que os países envolvidos estão cientes disso; portanto, foram eles que cederam espaço às empresas estadunidenses. Ademais, afirmou que a madeira desmatada é reflorestada. Além disso, segundo ele, parte dela é destinada à produção de peças moldadas e estruturas para a construção de casas, as quais, construídas, dessa forma, demandariam menos recursos. Acrescenta, ao finalizar seu discurso, que, permitindo a construção de moradias mais financeiramente acessíveis, EUA estaria auxiliando muitas pessoas necessitadas. Nesse sentido, o país usa, em defesa do seu desmatamento, o argumento de que possibilita que mais pessoas estejam abrigadas.

Já próximo ao fim do primeiro turno, após ser, diversas vezes, questionado em relação as suas atitudes em prol do meio ambiente, os Estados Unidos citam o protocolo de Paris e afirmam: “Se inviáveis para o meu país, acordos ambientais serão segundo caso”.


Feito por Sara Mendes e Maria Luiza.

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